Coma conscientemente e saiba identificar seus diferentes apetites

Vivemos em um mundo acelerado que exige que sejamos produtivos!

O problema é que ao estarmos a serviço desse sistema, nos esquecemos de nós mesmos. Negligenciamos a essência. Eu diria até que geramos comportamentos paliativos para acalmar esse turbilhão, principalmente através da alimentação.

Nós somos desconectado de nós mesmos e nossos sentimentos. Isto leva a desequilíbrios nutricionais e às vezes um efeito ioiô relacionado ao peso ou mesmo a doenças crônicas.

Hoje vamos falar sobre o nosso fome diferente, aprender a reconhecê-los, localizar nossos hábitos alimentares. O objetivo é trazer consciência e de encontrar um equilíbrio. Existem muitos tipos de fome, mas vamos discuti-los aqui três tipos de fome genérica e principal.

Comandos anteriores e fome fisiológica

Quem não ouviu na juventude? “Termine seu prato!” », « Você não sai da mesa até terminar o prato! », « Você não ganha sobremesa se não comer seu prato! “.

Tantas frases que foram tantas vezes pensadas que ficam gravadas no subconsciente e ainda moldam a forma como nos alimentamos. O problema é que esses condicionamentos nos desconectam de nossa sensação de fome e nos faz mais comida do que precisamos. Em Okinawa, esse famoso vilarejo onde moram centenários, a regra é comer sem encher o estômago por completo. Leva vinte minutos para o estômago dizer ao cérebro que comemos o suficiente. O problema é que esse sinal de saciedade só pode ser ouvido e respeitado se coma devagar e que silenciemos essas ordens do passado. É melhor usar uma pequena quantidade e tomar mais, se necessário, para respeitar sua fome e seus princípios. Referimo-nos aqui ao fome fisiológica que é determinado por sensações corporais (estômago roncando, cansaço, etc).

Coma conscientemente e saiba identificar seus diferentes apetites

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Acalmando o cérebro da fome emocional

Quem não jogou a linguiça no caminho do trabalho para casa porque teve um dia difícil? Quem nunca devorou ​​uma barra de chocolate por tristeza ou raiva? Quem não morde bolos infantis por tédio ou porque um vazio interior precisa ser preenchido?

Acontece que somos desconectado de nossas emoções ou que eles nos invadem. Em frente acalmar o cérebro, muitos de nós usamos comida. vamos falar sobre isso então fome emocional “. De fato, o cérebro precisa ser acalmado. É interessante entender como tentamos acalmá-lo. Aos poucos, tomando consciência de nosso comportamento alimentar, poderemos transformar nossas práticas compulsivas em práticas de apaziguamento e encontrar um equilíbrio É preciso introspecção e estar presente com o que comemos ou bebemos.

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Prazer através da comida

Quem nunca teve um desejo irresistível além de morangos durante a gravidez? Quem não gosta de uma refeição cuidadosamente preparada e com aromas encantadores? Quem resiste à sua refeição preferida?

Uma fome bem presente como bons comilões que somos, é prazer faminto. Vivemos num país com uma rica gastronomia que estimula todos os nossos sentidos. É normal sermos tentados pelos nossos pratos deliciosos e estéticos para o nosso maior prazer. Responder a alguns de seus desejos é permitido. É preciso perceber que é a fome de prazer que nos move aproveite ao máximo este momento. Estar atento e presente à nossa refeição, sanos de culpa, é uma forma de evitar frustrações e excessos ficando completamente satisfeito. Comprometimento cognitivo é uma das principais causas de desequilíbrios nutricionais e efeitos ioiô. A fome de prazer faz parte de nossas vidas e não se trata de negá-la, mas de reconhecê-la e deixá-la evoluir.

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Finalmente

Nada dessa fome precisa ser satisfeita. Pelo contrário, é melhor ouvi-los, entendê-los, satisfazê-los em consciência. O objetivo é transformá-los em uma dieta mais equilibrada e uma relação mais saudável com a comida. A chave é introspecção, auto-presença e o que comemos. Focamos na natureza do que comemos, de onde vem, nossos sentimentos, nossas emoções, por que comemos e o que isso nos traz? Fazer perguntas nos parece absurdo e secundário, mas é fundamental encontrar uma boa relação com a comida e conhecer uns aos outros.

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